Moisés Diniz diz que deputados fazem “palanque político em cima de caixões” ao pedirem CPI

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O secretário de Assuntos Estratégicos do governo do Acre, Moisés Diniz, defendeu o governador Gladson Cameli sobre o pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar supostas irregularidades na Secretaria de Educação (SEE).

Moisés afirma que Gladson é a favor da CPI, mas que comissão está atrasada.

“Gladson Cameli é a favor da CPI da Educação, porque não tem nada a temer. Mas, essa CPI tem a síndrome do ponteiro do relógio velho: está atrasada. O OBJETO da CPI já sofreu todo o processo de investigação dos órgãos de controle (duas operações policiais, oitivas, apreensão de documentos e equipamentos), prisões preventivas e domiciliares e encaminhamento ao MP para oferecimento de denúncia. Os deputados deviam ter agido antes. O antigo GAECO já fez o seu papel de investigação (órgão criado pelo atual governador)”, escreveu.

Diniz encerra afirmando que a CPI se trata de circo e “palanque político em cima de caixões”.

“Agora, será só circo, politicagem pra tentar desgastar o governador. Os deputados podem continuar ajudando o Acre: combater a pandemia. Ontem morreram 15 acreanos. Queremos vacinas e não palanque político em cima de caixões”.

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