Jorge Viana aceita desafio e vai disputar governo do Acre em 2022

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O ex-senador Jorge Viana (PT) disse que aceitou o desafio de mediar o diálogo dentro do Partido dos Trabalhadores e com outras siglas partidárias, visando as eleições de 2022. O ex-parlamentar, que também já comandou o Acre por dois mandatos seguidos, disse que aceitou o desafio “com humildade”, depois ouvir os ex-governadores Tião Viana e Binho Marques. Jorge Viana também frisou ter escutado os ex-prefeitos Raimundo Angelim e Marcus Alexandre, além de prefeitos e parlamentares e até pessoas apartidárias.

“O momento é grave e exige foco no combate à pandemia e seus efeitos, mas também precisamos pensar no futuro de um Estado que hoje é governado sem um projeto de desenvolvimento local e sem a articulação de apoios e conexões nacionais e globais. Esse despreparo espelha a política desajustada do presidente Bolsonaro, responsável pela volta da inflação, do desemprego e da fome, além da péssima condução dessa pandemia que já projeta 500 mil mortes por Covid-19, trauma que ficará na vida de todas as famílias brasileiras”, destacou.

Jorge Viana reforçou que “com fé em Deus, vamos ter novamente o Acre com força e futuro. Precisamos ter inteligência para explorar e renovar o legado extraordinário das nossas populações tradicionais. Quero ampliar o diálogo com todos, lideranças políticas, trabalhadores e empresários, ouvir as mulheres, saber o que diz a juventude, e também os idosos e os que perderam sua renda. Não precipito candidaturas, não ambiciono esse ou aquele cargo, estou agindo pela união de todos que querem o melhor para o Acre e o Brasil”.

Escrevendo uma nova página no Partido dos Trabalhadores, Jorge Viana ressaltou que enquanto o vice-governador Major Rocha e o governador Gladson Cameli brigam, o partido se prepara para as eleições de 2022, “com um movimento pelo Acre do Século 21”.

ha, Jorge Viana aceita desafio de disputar governo do Acre

O ex-senador Jorge Viana (PT) disse que aceitou o desafio de mediar o diálogo dentro do Partido dos Trabalhadores e com outras siglas partidárias, visando as eleições de 2022. O ex-parlamentar, que também já comandou o Acre por dois mandatos seguidos, disse que aceitou o desafio “com humildade”, depois ouvir os ex-governadores Tião Viana e Binho Marques. Jorge Viana também frisou ter escutado os ex-prefeitos Raimundo Angelim e Marcus Alexandre, além de prefeitos e parlamentares e até pessoas apartidárias.

“O momento é grave e exige foco no combate à pandemia e seus efeitos, mas também precisamos pensar no futuro de um Estado que hoje é governado sem um projeto de desenvolvimento local e sem a articulação de apoios e conexões nacionais e globais. Esse despreparo espelha a política desajustada do presidente Bolsonaro, responsável pela volta da inflação, do desemprego e da fome, além da péssima condução dessa pandemia que já projeta 500 mil mortes por Covid-19, trauma que ficará na vida de todas as famílias brasileiras”, destacou.

Jorge Viana reforçou que “com fé em Deus, vamos ter novamente o Acre com força e futuro. Precisamos ter inteligência para explorar e renovar o legado extraordinário das nossas populações tradicionais. Quero ampliar o diálogo com todos, lideranças políticas, trabalhadores e empresários, ouvir as mulheres, saber o que diz a juventude, e também os idosos e os que perderam sua renda. Não precipito candidaturas, não ambiciono esse ou aquele cargo, estou agindo pela união de todos que querem o melhor para o Acre e o Brasil”.

Escrevendo uma nova página no Partido dos Trabalhadores, Jorge Viana ressaltou que enquanto o vice-governador Major Rocha e o governador Gladson Cameli brigam, o partido se prepara para as eleições de 2022, “com um movimento pelo Acre do Século 21”.

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