Igrejas evangélicas liberam cultos com 25% da capacidade e Diocese aguarda julgamento para retorno de missas

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As igrejas evangélicas vão continuar com a presença de fieis nos cultos e agora recebendo 25% da capacidade dos templos, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de permitir celebrações religiosas coletivas em todo o país. A informação foi confirmada ao G1 nesta terça-feira (6), pelo presidente da Associação dos Ministros Evangélicos do Acre (Ameacre), pastor Eldo Gama.

Conforme o pastor, os cultos estão ocorrendo seguindo todos os protocolos de segurança recomendados pelos órgãos de saúde. Ele disse que os encontros já estavam sendo feitos durante a semana, mas agora com a decisão do ministro, também vão ocorrer aos finais de semana e feriados. É que um decreto estadual proibia a realização de eventos religiosos aos finais de semana, assim como outras atividades consideradas não essenciais.

“Vale lembrar que o período de tempo de culto é muito curto, é uma hora a uma hora e meia de reunião, com distanciamento, higienização, medidor de temperatura. Então, a gente segue todas as normas, inclusive, raramente vemos casos de cristãos que foram infectados porque vieram à igreja. Na verdade, os cristãos que mais se contaminaram foram os que ficaram em casa, porque alguém da família levou. Na semana os cultos já estavam acontecendo, e agora tem a liberdade de ocorrer aos finais de semana”, afirmou Gama.

Já a igreja católica, em Rio Branco, vai seguir com as missas e celebrações suspensas com presença de fieis até o julgamento, que está marcado para esta quarta-feira (7) no STF.

Segundo o vice-reitor da Catedral, padre Jairo Coelho, os membros da Diocese de Rio Branco devem se reunir e tomar a decisão se mantém suspensas as missas com presença de fieis ou se retomam após o julgamento. Até lá, as celebrações seguem sendo transmitidas de forma online aos católicos.

“Como é uma decisão monocrática e que ainda vai ao julgamento do plenário do STF amanhã, então, nós vamos ainda nos reunir para definir como vamos nos comportar. Então, ainda não decidimos. Por enquanto, mantemos o que já havíamos decidido anteriormente, que é a suspensão das missas presenciais durante a bandeira vermelha”, disse o padre.

G1

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