O vice-governador do Acre, Major Rocha (PSL), a deputada federal Mara Rocha (PSDB) e o presidente da Associção Família Azul, Abrão Púlpio, visitaram o Centro Intensivo Multidisciplinar de Reabilitação Neuropsicomotora e Estimulação Interação, em Brasília, e lembraram do trabalho do deputado estadual Luiz Gonzaga (PSDB) para levar às pessoas com autismo um tratamento mais digno.
Durante a visita, Major Rocha citou a lei estadual n.° 2.976, de 2015, que embora não seja tão profunda quanto o projeto original que ele propôs em 2011, “institui a política estadual de proteção dos direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA)”. Rocha lembra que o deputado Gonzaga está lutando para aprovar melhorias na lei.
“Através do deputado estadual Luiz Gonzaga, primeiro-secretário da Aleac, e do parlamento acreano, tentaremos melhorar o texto da lei estadual nos moldes da lei de Rio Branco (2284 de 2 de abril de 2018), e ao mesmo tempo ofertar mais vagas no serviço público, capital e interior”.
Gonzaga falou sobre a luta para que o Acre tenha mais Centros de Estimulação Sensorial (Cetrin) que trata autistas. Hoje o estado conta com duas unidades, uma em Cruzeiro do Sul e outra em Tarauacá. A intenção é instalar outas duas no Bujari e Alto Acre. O deputado tucano afirma que também lutará para melhorar a lei que garante os direitos da pessoa com autismo.
“Queremos que as crianças da região acreanas com diagnóstico de autismo tenham atendimento e acompanhamento de qualidade. É o primeiro passo na busca de melhorias para essa população. Na sequência vamos pensar juntos a elaboração de políticas públicas que atendam efetivamente tanto os autistas como seus familiares”, disse Luiz Gonzaga.
Abrahão Púpio destacou a importância dos gestores cumprirem com a finalidade das emendas articuladas pela Família Azul.
“Em 2019 o ex-deputado Manuel Marcos destinou para 2020 o valor de 500 mil reais para O Mundo Azul, no Barral y Barral, em Rio Branco. O valor foi creditado na conta da gestão da ex-prefeita Socorro Neri através do Fundo Nacional de Saúde em 28 de abril de 2020 (processo 25000.058315/2020-29), mas em grande parte não foi investido conforme o pactuado em reunião com o então deputado federal, o ex-secretário de Saúde Oteniel Almeida e a diretoria da AFAC, em 27 de setembro de 2019, conforme publicação nas redes sociais”.