Morte e choro tomam conta do Into enquanto pessoas não usam máscaras em caminhada no Ipê

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O Acre vem enfrentando um dos piores momentos da pandemia de Covid-19, desde que os primeiros casos da doença foram confirmados no estado. Embora os decretos governamentais e orientações de autoridades da saúde sejam diariamente repercutidos pela mídia e o governo local, uma significativa parcela dos rio-branquenses insistem em ignorar as recomendações sanitárias que evitam a proliferação do vírus.

Prova disso são as cenas que o ac24horas gravou nesta segunda-feira, dia 9 de março, nas redondezas do Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into), onde foi montado o principal hospital de campanha de combate e tratamento contra o novo coronavírus. Enquanto centenas de pacientes lutam pela vida no interior do hospital, outros desobedecem uma das regras principais no combate ao vírus: o uso de máscara e a não aglomeração.

A poucos metros de pessoas que perdem familiares diariamente para a doença, outras desdenham dos decretos e não fazem questão de quebrar a corrente de contaminação do vírus, que pede apenas obediência aos decretos.

Nessa segunda-feira, a Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) registrou mais 368 casos de infecção por coronavírus. O número de infectados saltou para 60.656. Com mais 3 notificações de óbitos, o Acre chegou a 1.066 óbitos em decorrência do vírus.

Até o momento, o Acre registra 164.027 notificações de contaminação pela doença, sendo que 103.024 casos foram descartados e 347 exames de RT-PCR seguem aguardando análise do Laboratório Central de Saúde Pública do Acre (Lacen) ou do Centro de Infectologia Charles Mérieux. Pelo menos 51.647 pessoas já receberam alta médica da doença, enquanto 357 pessoas seguem internadas.

Ac24horas

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