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Mesmo fora da TV, repórter Marcos Dione continua fazendo sucesso em rede nacional

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O repórter acreano Marcos Dione que ficou conhecido por sua forma única de fazer reportagens e que está fora da televisão desde julho de 2020 continua fazendo sucesso em rede nacional. Trechos de duas matérias do jornalista foram destaque no Programa Triturado do SBT na última quinta-feira (11).

O programa apresentado por Cris Flores, Gabriel Cartolano, Flor e Ana Paula Renolt mostrava situações constrangedoras vividas por repórteres durante o trabalho. O primeiro vídeo de Marcos foi o que ele aparece saindo de um buraco no meio de uma ponte danificada, em um bairro de Rio Branco.

Logo em seguida foi exibido pela emissora de Silvio Santos um outro vídeo do repórter que também viralizou em todo o Brasil, onde ele está gravando em uma avenida bastante movimentada e se assusta com o barulho da buzina de um caminhão que passa muito próximo à ele e em alta velocidade.

Após anunciar que estava fora da televisão o jovem jornalista de 25 anos fez comerciais, apresentou um quadro de fofoca em um programa de rádio e trabalhou na campanha de um prefeito em São Paulo. Procurado pela Folha do Acre, Dione revelou que retornou para Rio Branco e não está trabalhando.

“Estou em casa aqui em Rio Branco. Estou bem. Nessa crise muita gente tem enfrentado o fantasma do desemprego, e eu sou mais um dos milhões de brasileiros que engrossam a lista do desemprego em nosso país. Espero que isso passe logo e que essa situação crítica amenize”.

Sobre ainda continuar fazendo sucesso em rede nacional ele disse o seguinte: “Muita gente ainda me marca nas redes sociais e muitos ainda me reconhecem nas ruas e nos lugares onde vou. Fico feliz em saber que sentem falta de me verem na tv, que gostavam do meu trabalho. É gratificante pra mim”.

Além de apresentar suas reportagens de forma irreverente, Marcos Dione criou bordões como “É verdade”, “Te conto agora” e “Chega!”. Quando foi repórter da afiliada da RedeTV no Acre emplacou mais de 40 reportagens em rede nacional, sendo elogiado por Sikêra Júnior, Léo Dias e Hugo Glóss.

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