Justiça nega habeas corpus a policial que matou vendedor de picolé com tiro nas costas no Esperança

Uma decisão da Câmara Criminal negou, por unanimidade, o pedido de habeas corpus feito pela defesa do policial penal Alessandro Rosas Lopes, acusado de matar o vendedor de picolé Gilcimar da Silva Honorato, de 38 anos, em Rio Branco.

O crime ocorreu no dia 12 de dezembro do ano passado, no Conjunto Esperança após confusão em um bar. Alessandro teria fugido do local, após o ocorrido. A vítima foi morta com dois tiros nas costas. Antes, ela teria sido agredida pelo agente e sacou uma faca para revidar, atingindo o ombro do policial, que alegou legítima defesa.

O desembargador Pedro Ranzi, relator da matéria, disse que a prisão preventiva imposta ao policial está “devidamente fundamentada”, além de ser “adequada, útil e necessária”.