Os garis de Rio Branco que protestam contra o atraso de 3 meses de pagamento acusam o secretário de Zeladoria, Joabe Lira, de não querer dialogar com eles e de ter chamado a Polícia Militar, incluindo o Batalhão de Operações Policiais (BOPE), para combater o que não passava de um protesto pacífico.
Um dos garis, R. S, mostra o resultado da agressão a cacetete que sofreu, além do gás lacrimogêneo jogado contra os trabalhadores.
“O seu Joabe não apenas não quis conversar com a gente como também chamou a polícia como se fôssemos bandidos. Somos de bem e só queremos receber”, diz.
Joabe Lira segue terceirizando as responsabilidades e diz que o problema é das empresas que prestam serviço que não têm certidão. Questionado se esse assunto não foi detectado na transição de governo, Joabe foi evasivo. “Tivemos uma eleição atípica”, diz.