Covid-19, é preciso unir forças

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Fomos todos surpreendidos pelo alcance avassalador da pandemia do Covid-19.

Fomos todos surpreendidos pelo alcance avassalador da pandemia do Covid-19. Para combater o inimigo comum, as autoridades adotaram medidas rigorosas e que fizeram cessar todo o varejo, exceção feita às atividades consideradas essenciais.

Em meio ao caos, arregaçamos as mangas em defesa dos interesses do setor. Sabemos que nenhuma medida isoladamente será capaz de eliminar os efeitos deletérios da crise.

No entanto, o desafio é propor, e fazer com que sejam implementadas, medidas que reduzam os impactos do isolamento social e criem condições para a retomada da atividade econômica no momento oportuno.

Foi justamente buscando reduzir os impactos da pandemia nas operações de micro e pequenas empresas, que a buscamos somar ideias com o poder público em suas diferentes esferas:

Propostas sugeridas:

Criação de linhas de crédito específicas para o setor de franquias, com prazo de pagamento de 60 meses, carência de 24 meses para o início dos pagamentos e juros reduzidos;

Abertura de linhas de crédito junto ao BNDES e a liberação dos recursos do Fundo de Aval às Micro e Pequenas

Empresas mantidos junto ao SEBRAE para utilização como capital de giro por micro e pequenas empresas que operam nos diversos setores;

Adequação das normas trabalhistas a fim de preservar a maior parcela possível dos empregos diretos gerados;

Necessidade de regular a possibilidade de suspensão dos contratos de trabalho;

Suspensão temporária de pagamento dos tributos municipais, estaduais e federais, sem a incidência de multa e a futura quitação parcelada;

Suspensão de procedimentos administrativos e de fiscalização por 120 dias;

Prorrogação de obrigações acessórias por 120 dias;

Compensação de créditos de ICMS e de tributos federais para quitação de débitos tributários.

Mereceram, ainda, a atenção dos governantes os contratos de locação comerciais, tanto em shopping centers como em lojas de rua.

Buscar junto às autoridades:

A vedação à cobrança de aluguéis e demais encargos locatícios por parte dos shoppings centers pelo período de 120 dias e enquanto perdurarem os impactos econômicos causados pela pandemia;

A possibilidade de rescisão dos contratos de locação sem multa e a suspensão do cumprimento de ordens de despejo em pontos comerciais pelo prazo de 120 dias, relativamente ao não pagamento de aluguéis vencidos.

Por fim, buscar a reabertura gradual do setor de comércio e serviços após o pico da doença no Brasil.

Com esse pacote de medidas, pretende-se evitar a judicialização em massa e possibilitar a sobrevivência de milhares de micro e pequenas empresas, que geram emprego e renda a milhões de brasileiros.

O exemplo supracitado nos mostra claramente que dá para sairmos disso fortalecidos, se de fato UNIRMOS FORÇAS, sem vaidades politicas e gastos aleatórios, focando os recursos Federais no que é prioridade, saúde e economia.

Que esse exemplo seja seguido em nosso estado pois milhares de micro e pequenas empresas, geradoras de emprego, estão fechando suas portas, abandonadas, esquecidas, e muitas vezes pressionadas, o que é inaceitável, no momento obscuro que estamos passando.

ADRIANO GONÇALVES
Especialista em Mindset,- Personal Coaching pela Academy of Business and Coaching – Associado IAC –International Association of Coaching
Autor do best seller: MINDSET; configure sua mente para o sucesso

 

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