Sempre em defesa do serviço público e dos acreanos, o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) disse que o governador Gladson Cameli tem a obrigação “político e moral de convocar os aprovados no cadastro de reserva do concurso da Polícia Militar. Cameli voltou a tocar no assunto hoje (1º) durante a leitura governamental. Nesse sentido, o parlamentar frisou que não há impedimentos para que as convocações não ocorram neste mês de fevereiro.
O líder da oposição destacou que as vagas abertas na corporação tratam especificamente de vagas deixadas por militares que foram para a reserva remunerada, ou seja, vagas de reposição. Nesse sentido, não há problemas quanto à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Edvaldo frisou que o discurso do governo do Estado em dezembro, de que só poderia convocar os candidatos, caso aprovasse a nova reforma administrativa, caiu por terra quando Cameli vetou na íntegra a lei aprovada pela Aleac instituindo a nova reforma nos moldes enviados pela Casa Civil.
“O governo tem a obrigação política e moral com esses quase 500 jovens. Não existe nenhum impedimento por parte da Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse Edvaldo Magalhães ao frisar que a Aleac foi acusada indevidamente.