Jenilson quer que familiares sejam melhor informados sobre pacientes internados no INTO

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O deputado e médico infectologista Jenilson Leite (PSB), membro da Comissão de Saúde da ALEAC, apresentou um requerimento solicitando à convocação de uma reunião de alinhamento, na qual tratará sobre as ações que foram desenvolvidas, a conduta dos profissionais de saúde e os cuidados com os pacientes internados com COVID-19 no Instituto Traumatologia (INTO).

Pelo requerimento, a reunião contará com a participação dos membros da Comissão de Saúde, o secretário de estado de saúde do Acre Alysson Bestene, a Direção do INTO, o Conselho Regional de Medicina do Acre, o Ministério Público e a Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores de Rio Branco, na pessoa do vereador Eduardo Farias, através da plataforma on-line.

Além do requerimento, Leite falou na tribuna acerca do tema da reunião. Enfatizando que os familiares de pessoas internadas no INTO, até mesmo os médicos que vinham acompanhado os pacientes não conseguem informações. “ Nos últimos tempos as reclamações de pouco acesso à informação dos pacientes que são internados no INTO se tornaram constantes. Inclusive, diversos colegas médicos que acompanham o paciente e quando essa pessoa dá entrada no INTO, ele perde totalmente a relação e a possibilidade de obter informações do quadro clínico. Eu já ouvi isso de vários colegas médicos. Até uma colega médica que o esposo faleceu, teve muita dificuldade de acompanhar aquele momento por conta das restrições à informação”, destaca.

O deputado também propôs que a Comissão de Saúde faça uma visita ao INTO. “ Proponho aqui que façamos uma visita ao INTO, já conversei com a direção do CRM, com o sindicato da saúde e vamos também convidar o promotor Gláucio para estar presente conosco. Precisamos encontrar uma solução para essa situação”.

O nosso objetivo é fazer uma visita e saíamos de lá, com uma certeza de que a relação médica e as famílias dos pacientes possa ser a melhor possível. “Que os acompanhantes saibam o quadro clínico das pessoas. Precisamos humanizar essa situação”, diz Leite.

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