Após erosão na BR, Gonzaga se reúne com superintendente do Dnit e luta por melhorias na estrada

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O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Luiz Gonzaga (PSDB), reuniu-se nesta terça-feira (29) com o superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Carlos Henrique de Assis Moraes, para tratar sobre melhorias para a BR-364 entre Rio Branco a Cruzeiro do Sul e evitar novas erosões na pista como a que ocorreu no último domingo (27).

Agora, Gonzaga articula juntamente com o senador Márcio Bittar (MDB) uma reunião em Brasília com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, para tratar sobre as pautas discutidas na reunião, e com a bancada federal acreana para discutir investimentos para a estrada que é de suma importância para a economia acreana.

A reunião ocorreu dois dias após o desabamento que causou uma obstrução no trecho da rodovia entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul. O local foi recuperado de forma paliativa em menos de 36h e o tráfego de veículos normalizado. Mas a preocupação de Gonzaga é de que outros pontos da BR-364 desmoronem durante o período chuvoso na região.

Diante da possibilidade de novas erosões na estrada, o deputado tucano procurou o superintendente e o engenheiro do Dnit, Dionízio, para alertá-los sobre os problemas detectados ao longo do trecho entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul.

“Procuramos o superintendente do Dnit para buscarmos melhorias para a estrada e evitarmos que novas erosões ocorram neste período de chuvas e prejudique ainda mais os moradores dessas cidades acreanas. Sempre viajamos até o Juruá pela BR-364 e, inclusive, trouxemos vídeos que mostram outros pontos críticos que correm risco de desabar. Nossa intenção aqui é evitar que novas obstruções causem prejuízos para o Acre”, disse o deputado.

Durante a reunião foram enumerados alguns pontos que precisam da atenção do Dnit para evitar novas obstruções da rodovia. Entre eles estão a ponte da cidade de Tarauacá, que precisa passar por reforma; outros pontos que apresentam sinais de erosões; reconstrução da estrada para que o asfalto suporte o peso de carretas e caminhões; e drenagem do solo para evitar desmoronamentos.

 

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