Acre registra crescimento das candidaturas LGBTQ+

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Os candidatos LGBTQ+ optaram pelo nome de batismo, para evitarem serem segregados pelos defensores das candidaturas evangélicas. Estão no páreo da disputa, duas mulheres trans, um homossexual e uma lésbica, “mas tem um monte que não assumem na campanha os direitos da comunidade LGBTQ+, muito menos a orientação ou identidade de gênero”, lamentou o ativista de direitos humanos, Germano Marinho que preferiu na citar nomes.

De acordo com o levantamento do segundo do Tribunal Regional do Acre (TRE-AC), as candidaturas masculinas respondem por 66% dos pedidos de registro, enquanto as femininas por 34%. Os candidatos solteiros lidaram com 48,4%, os casados chegam à casa dos 44,4%, os divorciados 5,84%, os e viúvos 0,973% e separados judicialmente apenas 0,366%, conforme os dados disponibilizados na página do Tri-bunal Superior Eleitoral (TSE).

Com ensino médio completo chegam em torno de 35,37%, superior completo 26,38% e funda-mental completo 13,99%. Fundamental incompleto chega à casa dos 11,85%, médio incompleto 4,5% e superior incompleto 3,52%.

Os candidatos que declaram pardos respondem por 74,66%, branca 15,2%, preta 6,85%, indígena 2,18% e amarela apenas 0,74%. Cerca de 90 candidatos apresentaram os seus nomes para disputar as 22 prefeitas acreanas. Sete candidatos na disputa da prefeitura de Rio Branco, mas em Tarauacá seis candidaturas. Nos municípios do Jordão, Bujari, Rodrigues Alves, Senador Guiomard, Santa Rosa do Purus, Jordão, Assis Brasil e Porto Acre em torno de cinco candidaturas.

Já Plácido de Castro, Acrelândia, Xapuri, Epitaciolândia, Feijó, Capixaba fecharam com quatro candidaturas; os municípios de Brasileia, Marechal Thaumaturgo, Mâncio Lima, Cruzeiro do Sul, com três candidatos e Sena Madureira, Manuel Urbano e Porto Valter, com apenas duas candidaturas.

Com informações A Tribuna

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