Justiça nega habeas corpus de motorista que atropelou e matou trabalhadora em Rio Branco

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Julgamento do mérito do habeas corpus ocorreu na manhã desta quinta-feira (10), na Câmara Criminal.

O pedido do habeas corpus de Ícaro José da Silva Pinto foi negado nesta quinta-feira (10) por unanimidade pela Câmara Criminal, em Rio Branco. Pinto dirigia o carro em alta velocidade e acabou atingindo e matando Jonhliane de Souza, de 30 anos, atropelada quando ia ao trabalho no último dia 6 de agosto.

A informação foi confirmada pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC). O advogado de defesa, Sanderson Moura, disse ao G1 que está evitando se manifestar publicamente sobre o caso e se restringe a defesa nos autos.

O motorista do outro carro suspeito de participar do suposto racha, Alan Araújo de Lima, não teve o HC julgado nesta quinta. O advogado dele, Romano Golveia, informou que o julgamento deve ocorrer na próxima semana.

Johnliane foi atingida pela BMW em alta velocidade. A suspeita é que Ícaro e Alan estariam fazendo um racha no momento em que a mulher foi atingida.

Alan foi preso preventivamente no dia 14 de agosto, na casa de um irmão, segundo a polícia. Já Ícaro foi preso no dia 15, no posto da Tucandeira, divisa do Acre com o estado de Rondônia. Ele voltava de Fortaleza, para onde tinha ido após sofrer ameaças, segundo a defesa dele.

Com a decisão da justiça, os dois seguem presos preventivamente. Na última semana, a Polícia Civil voltou na casa Alan Lima para fazer buscas por uma peça do carro que seria responsável por dar mais potência ao veículo que ele dirigia no dia do acidente, mas que teria sido retirada.

G1

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