Em reunião realizada pela Comissão de Serviço Público da Assembleia Legislativa promoveu nesta quarta-feira 2, foi tratado sobre os empréstimos consignados dos servidores estaduais. Uma constatação ficou evidente: os juros praticados estão com valores abusivos.
De acordo com informações dos deputados, o teto da margem seria de 35%, sem distinção dos percentuais de livre escolha do servidor, mas a promulgação da lei surgiu em meio à mudança na empresa gestora da margem consignável, saindo da Zetra Soft, de Minas Gerais, e entrando a Fênix Soft, do Amazonas.
Os representantes da empresa alegam que os juros são de 4,6% de taxa máxima, porém, segundo os deputados, o valor cobrado chega a 5,5% aos servidores.