Acusados de matar e esquartejar mulher são condenados a mais de 60 anos de prisão

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Após trabalho investigativo de agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoas(DHPP), que identificou os autores do bárbaro crime de assassinato ocorrido em novembro de 2017, a 1ª Vara do Tribunal do Júri condenou, em sessão nesta terça-feira (22), Denilson Rocha Santos e Douglas da Silva Leontino a mais de 67 anos de prisão pela morte da diarista Marcela Andréia Ferreira Barbosa.

A vítima foi morta com requintes de crueldade em novembro de 2017. O corpo de Marcela foi esquartejado em oito partes e colocado em duas malas que foram encontradas no Igarapé Judia, em Rio Branco.

Denilson e Douglas foram condenados por homicídio, ocultação de cadaver e vilipêndio.

Denilson foi condenado a 40 anos e 10 meses de prisão. Douglas recebeu pena de 27 anos.

Os réus não terão direito de recorrer da decisão em liberdade, decidiu a juíza Luana Campos.

O inquérito foi presidido à época pelo delegado Remulo Diniz que chegou até os acusados por meio de investigação criminal onde angariou provas indeléveis juntadas ao processo que levou a justiça a condenação dos homicidas.

Para o delegado Remulo Diniz, hoje coordenador do Grupo especial de Fronteiras (Gefron), com o processo concluso foi possível a condenação.

” A polícia judiciária cumpriu seu papel com excelência. Por meio da investigação, angariamos provas irrefutáveis da autoria do delito e com isso obteve-se a condenação no Tribunal do Júri. Isso prova a importância do Inquérito Policial em toda a persecução penal “, finalizou Remulo.

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