Pré-candidato a prefeito Jarbas Sóster fala sobre ausência de licitação e caronas de empresas de fora

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Jarbas afirmou que no início do mandato do governador Gladson ele procurou o secretário de Infraestrura à época, Thiago Caetano, onde levou esta preocupação, pois não havia procedimentos licitatórios locais

Durante entrevista à imprensa local, o pré-candidato a prefeito de Rio Branco, Jarbas Sóster (AVANTE), foi incitado a falar sobre a situação que o setor da construção civil está enfrentando atualmente no atual governo de Gladson Cameli e com o problema social da pandemia do coronavírus.

Ao ser questionado sobre a falta de oportunidade no estado e a ausência de licitação para obras, o pré-candidato Jarbas afirmou que no início do mandato do governador Gladson, ele procurou o secretário à época, Thiago Caetano, onde levou esta preocupação, pois não havia procedimentos licitatórios locais para que o estado pudesse contratar empresas do estado do Acre.

Mas de acordo com Sóster, em seu primeiro ano de mandato, o governo não manifestou interesse em fazer licitações e com isso chegaram as caronas, empresas vindas de Brasília, Goiás, agora está vindo de Manaus e tem havido pouquíssimos procedimentos licitatórios. Com a chegada da pandemia, houve muitas dispensas de licitações, onde empresas com baixíssima experiencia foram contempladas.

Diante desta situação, as caronas tomaram de conta, o que resultou no isolamento de empresários locais. “O Governo pecou na medida em que ele não fez as licitações locais e não fez os chamamentos locais, e com as caronas ele resolveu praticamente isolar os empresários locais, o que consequentemente acaba com as oportunidades que as empresas pudessem contratar ou participar de forma direta”, destacou Jarbas.

O empresário finalizou afirmando sobre as questões dos ramais, onde se tem problemas de projetos, inclusive Jarbas notificou na comissão de licitação e que tem de ser resolvido. “A AMAC (Associação dos Municípios do Acre), os projetos da AMAC pode jogar todos na lata do lixo, eles não servem para nada. Só trazem problemas para o município pois não garantem estabilidade e o tempo de obra necessário que é previsto na lei. O governo também padece com este problema, precisamos de projetos”, concluiu.

Com informações do site 3 de Julho Notícias

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