Alcilene Gurgel, mãe de Ícaro Teixeira Pinto, acusado de atropelar e matar a trabalhadora Junhliane Paiva na última quinta-feira, 6, na Avenida Antônio da Rocha Viana, em Rio Branco, diz estar sofrendo ataques de pessoas nas redes sociais, foi o que informou uma nota de apoio do Simproacre.
Em nota, o sindicato lamenta com profundo pesar o falecimento de Johnliane Paiva de Souza, vitimada em um acidente de trânsito. Mas, eles relatam o drama da mãe de Ícaro. “Essa informação causou um forte abalo emocional à professora Alcilene Gurgel, que além de estar sofrendo em decorrência do lamentável fato ocorrido, também, lamentavelmente, estar sofrendo com os ataques promovidos por pessoas através das redes sociais”, diz.
A nota diz que a professora Alcilene não responde pelos atos praticados pelo seu filho. “A professora Alcilene Gurgel não tem nenhuma responsabilidade pelo acontecimento, o lamentável acidente, logo, tais ataques, covardemente direcionados à professora, são equivocados e injustos”, comentou.
Leia a íntegra da nota seguir:
“A direção do SINPROACRE, com mais profundo pesar se solidariza com os familiares e amigos de Johnliane Paiva de Souza, vitimada em um acidente de trânsito ocorrido nesta manhã, dia 06/08/2020. As informações vinculadas na imprensa local apontam o filho da presidente do SINPROACRE como sendo o causador do acidente.
Essa informação causou um forte abalo emocional à professora Alcilene Gurgel, que além de estar sofrendo em decorrência do lamentável fato ocorrido, também, lamentavelmente, estar sofrendo com os ataques promovidos por pessoas através das redes sociais.
Como é sabido, a professora Alcilene Gurgel não tem nenhuma responsabilidade pelo acontecimento, o lamentável acidente, logo, tais ataques, covardemente direcionados à professora, são equivocados e injustos.
Portanto, a Diretoria da Entidade repudia, veementemente, qualquer forma de comentário nas redes sociais ou matéria jornalística que venha denegrir a boa imagem da presidente do sindicato.
É importante enfatizar que a professora Alcilene não responde pelos atos praticados pelo seu filho. Ele é maior de idade, e caso a Justiça chegue à conclusão de que ele seja culpado arcará com as consequências na forma da lei.
No mais, exigimos respeito à professora que sempre dedicou parte de sua vida na luta em prol da Educação desse Estado.
Prof. Edileudo
Vice Presidente do Sinproacre