Socorro Neri participa de sessão solene que comemorou os 57 anos do MPAC

A prefeita Socorro Neri participou na manhã desta terça-feira, 28, de sessão solene em comemoração aos 57 anos de instalação do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC). O evento foi realizado pela primeira vez de forma virtual. No plenário da instituição, de forma presencial, estavam poucas pessoas por causa da pandemia do novo coronavírus.

A procuradora-geral, Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, lembrou que o MPAC foi criado pelo governador José Augusto de Araújo, primeiro chefe do executivo estadual eleito de forma democrática. De acordo com ela, ao longo de quase seis décadas o órgão segue com o compromisso constitucional de contribuir com a história do Acre com a dedicação de seus 82 membros e cerca de 600 servidores espalhados em todo o território acreano.

“Tudo o que alcançamos até aqui não alcançamos por um esforço individual e isolado de cada um, mas pela ação coletiva e união de esforços. Sinto-me extremamente honrada por conduzir o Ministério Público do Acre que tem uma missão tão bonita e necessária para a evolução da sociedade”, disse a procuradora.

A prefeita Socorro lembrou que desde muito cedo, quando ainda morava em Tarauacá, já mantinha uma relação de cidadania com o MPAC, que sempre esteve de portas abertas para se aproximar do cotidiano das pessoas na resolução dos mais variados temas.

“Acompanho o excepcional desempenho do Ministério Público do Estado do Acre, sobretudo em temas que me são muito caros: a defesa da democracia e dos direitos fundamentais. Acredito que de todos os pilares inseridos no conceito de democracia a ampla participação população e o acesso irrestrito às oportunidades são de maior significado para a realidade vivenciada hoje no nosso estado. E em todos esses aspectos o Ministério Público merece congratulações”, discursou Neri.

Também participaram da solenidade o procurador do Estado, Andrey Cezar Hollanda, representando o governador Gladson Cameli, o presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), Nicolau Júnior e o presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargador Francisco Djalma.

Assessoria