A pandemia de coronavírus afastou do trabalho, até junho, 67 mil acreanos. É o que diz a pesquisa Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O número não necessariamente representa perda de empregos, uma vez que diversos setores tiveram de fechar suas portas apenas temporariamente – muitos já reabriram nesta semana após o estado avançar da fase de emergência (vermelha) para a de alerta (laranja) e reabsorveram as mãos de obra.
Antes da pandemia, 257 mil pessoas trabalhavam normalmente no estado.
Do total de acreanos que estavam afastados do trabalho em junho, 23 mil (34,3%) não recebiam algum tipo de renda.
A taxa de desocupação total em junho, no Acre, foi de 14,2%, um aumento de 1,4 ponto percentual se comparada a maio (12,8%). O número é maior que as médias regional (12,3%) e nacional (12,4%).
Já o número de pessoas desocupadas, ou seja, sem emprego, foi de 43 mil no período analisado. Em relação a maio, houve um crescimento de 5 mil desempregados.
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