“O Solidariedade não é solidário. Foram covardes com Luziel”, diz colunista Gina Menezes

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

Não poderia existir nada mais vazio do que o nome do partido Solidariedade que atua no Acre como um feudo familiar da família Milani. De solidário a direção do Solidariedade não tem nada. Usou e abusou do advogado Luziel Carvalho, lançando-o pré-candidato, em uma tentativa de barganha, conforme me garantiu fonte de dentro da própria diretoria da sigla, mas tão logo viu que o governo não deu a mínima para a estratégia fajuta rifaram o pré-candidato.

Usaram e abusaram de Luziel para depois chegarem à conclusão que era mais vantajoso manter os cerca de 200 cargos no governo, incluindo o cargo de secretário de Meio Ambiente que desempenha o presidente do partido, Israel Milani, filho da deputada federal Vanda Milani.

Luziel Carvalho se viabilizou como pré-candidato, inclusive, gastando dinheiro do próprio bolso com transporte para visitas e outros custos de quem está em pré-campanha e agora a direção do partido age de forma covarde e nada solidária.

Lamentável que existam siglas com negociatas de balcão que não se preocupam em fortalecer grupos ou criar projetos que ajudem a população. Lamentável ver lideranças que só lideram a si mesmas e que só pensam no próprio umbigo.

Foi um ato de covardia com Luziel. Faltou solidariedade no Solidariedade.

*Gina Menezes é jornalista, colunista política, sócia-fundadora do jornal Folha do Acre

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp