Depois de uma demorada discussão no domingo, 24, sobre o projeto do poder Executivo que criou de maneira temporária o auxílio emergencial a servidores públicos, os deputados aprovaram o pagamento do benefício de R$ 420 reais, mas deixaram de fora os servidores nem da Ansal de Cruzeiro do Sul e os trabalhadores do Pró-Saúde.
O argumento usado para justificar a ausência é de que tais servidores não são efetivos e, por isso, não teriam direito ao benefício.
A oposição defende que o governo tem dinheiro em caixa para inserir esses trabalhadores no auxílio, pois aprovaram cerca de R$ 93 milhões para serem usados no combate ao coronavírus.