Covid-19: Energisa divulga canais de atendimento para facilitar pagamento de contas atrasadas

Empresa diz que corte de energia está suspenso e anuncia meios para pagamentos das contas para evitar aglomerações.

Devido à situação de pandemia do novo coronavírus, a Energisa Acre anunciou, nesta segunda-feira (5), um conjunto de medidas com alguns canais que podem ser usados pelos consumidores para o pagamento das contas em atraso e também de negociação e parcelamento.

Os cortes estão suspensos neste período, segundo informou a Energisa, mas as contas continuam sendo faturadas.

A empresa explica que os consumidores podem utilizar os canais de atendimento, como whatsapp, pelo número (68) 99233-0341, site, pelo número 0800 647 7196 e também pela opção de débito automático.

Um projeto de lei chegou a ser protocolado na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) pedindo as suspensão o corte dos serviços de energia por 90 dias. Mas, a Energisa informou que a medida faz parte de uma determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que permite que as distribuidores suspendam o corte de energia por um período de 90 dias.

A empresa informa que as medidas de parcelamento devem se aplicadas conforme a dívida de cada cliente. A ideia é que essa negociação e pagamento sejam feitos sem que seja preciso os consumidores saírem de casa e evitar aglomerações.

Os clientes podem quitar suas contas nos canais tradicionais, como aplicativo do banco, agências bancárias, banco 24 horas e os outros e também em mercados e farmácias que estiverem abertos.

Covid-19 no AC

Em todo estado já foram confirmados 48 casos de Covid-19, segundo o último boletim da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) divulgado neste domingo (5).

Dos casos confirmados, 38 são na capital, Rio Branco, nove em Acrelândia e um em Porto Acre, no interior do estado. O número de casos notificados é de 628.

Porém, no mesmo boletim, a Saúde diz que 26 dos pacientes já podem ser considerados recuperados, ou seja, não apresenta mais o vírus no organismo, configurando assim uma taxa de recuperação de 54% dos pacientes.

G1