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De calamidade em calamidade Gladson vai vivendo seu governo sem licitações, diz colunista

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Decreto de calamidade

A Assembleia Legislativa do Acre votará logo mais, às 10h de sexta-feira (20), estado de calamidade pública em consequência do coronavírus.

Período longo demais

Até aí tudo bem. A questão é que o decreto se estenderá até 31 de dezembro de 2020.

Haja tempo

Longo demais o período do decreto, mesmo não se tendo perspectiva desta crise na saúde.

‘Caixa de Pandora’ da administração

Um decreto deste abre uma ‘Caixa de Pandora’ que abre brecha para uma série de atos de corrupção, haja vista que se dispensa um instrumento essencial na administração que é a ampla concorrência, via licitação.

Poderia ser um tempo mais curto para renovar depois

O que o governo do Acre poderia fazer era decretar calamidade por 3 meses e depois, se necessário, retornar com o assunto a Aleac.

Saúde já teve seu ano de calamidade financeira

Vale lembrar que a Saúde do estado viveu o primeiro ano inteiro em estado de calamidade financeira.

Nada de licitação

O Acre praticamente não licitou nada e de calamidade em calamidade vai passando o governo Gladson Cameli.

Pediu demissão

No meio da crise a Secretaria da Fazenda, Semírames Dias, pediu demissão mais uma vez. É mais um capítulo da novela mexicana.

Semírames Dias

Semírames deve ter seus motivos, mas deveria decidir logo se fica ou se sai. Mais um fator de instabilidade não ajuda em nada o governo.

Bom dia a todos.

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