Uma enfermeira identificada por “Flor de Macambira” denunciou em suas redes sociais na tarde desta terça-feira, 11, ter sido vítima de agressão física dentro da Upa do Segundo Distrito da cidade.
Para ela, uma unidade de saúde que não dispõe de profissional e material, não lhe assusta mais, porém o que lhe preocupa é a falta de segurança. “Agora não dá pra se acostumar com as agressões, que antes eram verbais e agora estão indo às vias de fato físicas”, denunciou.
Relatos apontam que uma paciente chegou na unidade querendo ser prioridade. “Fui agredida exercendo meu trabalho por uma paciente que não era prioridade, mas queria passar na frente de outros pacientes graves na sala de medicação
Ela disse que a vítima era paciente paciente do HOSMAC e exigia prioridade e por se dizer “doida”. “Se tem problema mental, porque a família não acompanha nesses atendimentos? Fui agredida com tapa e puxão de cabelo, não revidei, mas recorri a polícia e ambas fomos parar na delegacia”, relatou.
A moça indignada, espera que o boletim não seja só mais uma estatística, mas que o governo passe a colocar segurança nos hospitais e que a justiça exija que pessoas com transtorno mental como essa senhora seja cuidada pela família.
O caso foi registrado pela Delegacia de Polícia Civil da região.