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Após chacina, governo tem domingo tenso e longo debate sobre segurança pública

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No domingo (19), após chacina no ramal km 100 da Transacreana, onde houve seis pessoas assassinadas e outra baleada, o governo do Estado do Acre, mesmo sem a presença do governador Gladson Cameli (PP), se reuniu com os chefes da segurança pública para buscar soluções. Mas, desta vez, não prometeram a sensação de segurança em 10 dias à população, como no início da gestão.

Em pauta, estava um alinhamento estratégico de como diminuir a onda de mortes entre as principais forças criminosas do Acre. A discussão foi tensa e contou com várias ideias que deverão ser postas em prática já a partir desta semana.

O debate ocorreu sobre os olhares do vice-governador Major Rocha e seus comandados, entre eles, coronel Ulysses Araújo, Lucas Gomes e o secretário adjunto de Segurança.

A reportagem do Folha do Acre tentou contato com o vice-governador Werles Rocha, mas não obteve sucesso. O governador Gladson não se encontra na cidade e seu número de telefone que, segundo ele, está aberto à população, se encontra fora de área de serviço.

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